Gostei muito do texto do Pr. Ricardo Gondim que vçs podem encontrar na integra em www.ricardogondim.com.br (Por que tamanha tempestade)
Tem algo que sempre me fez sentir culpado quando orando pedia coisas concretas ao Senhor.
Capacitar-me, me dar a força de enfrentar algo è uma coisa me entregar de mao beijada è outra. Aki esta uma parte do texto a vçs as conlcusoes.
guido
....................Afastei-me do deus pagão comumente acessado pela oração em muitas igrejas evangélicas. Já não consigo relacionar-me com uma divindade que cobra complicados mecanismos religiosos para atender seus filhos. Convenci-me de que Deus é pai e que esse atributo o torna diferente dos ídolos.
Fico estarrecido ao ler o Sermão da Montanha no Evangelho de Mateus e constatar que Jesus não é levado a sério:
“Portanto eu lhes digo: 'Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao comer ou beber, nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir...'
Portanto, não se preocupem dizendo: 'Que vamos comer?' ou 'Que vamos beber?' ou 'Que vamos vestir?' Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o vosso Pai sabe que vocês precisam delas. Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas. Portanto, não se preocupem com o amanhã...”.
Este trecho denuncia que a maioria dos cristãos não trata a mensagem de Jesus com seriedade. Se encarasse, repensaria o significado de suas orações. Orar não serviria para implorar bens materiais, (qualquer um) mas para ser íntimo de Deus. Segundo, acatei as palavras de Cristo: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Ousei pensar no conceito mais amplo dessa afirmação, e parece que isso é intolerável para alguns.
Entretanto, não retrocederei em afirmar que a verdade cristã promove uma liberdade que não se restringe a escapar do mal e do pecado.
Continuo a repetir o que sempre preguei: o propósito de Deus na criação foi tornar-nos participantes da sua natureza; isso também significa ser livre.
Assim, estou disposto a ordenar minha existência com a percepção de que Deus estabelece relacionamentos autênticos com seus filhos e preserva, soberanamente, o livre-arbítrio individual. Deus nunca encabresta vontades. Entendo a história a partir da “Ética da Responsabilidade” e não do fatalismo.
Caminho consciente de que nenhum desses conceitos seja herético ou estranho à fé cristã - existem inúmeros textos sagrados e uma história milenar que lhes dão credibilidade.
Quem discorda de mim não precisa acender fogueira ou jogar pedras. Procuremos ser tolerantes e elegantes já que as "unanimidades são burras".
Ninguém merece ser demonizado quando pensa com integridade.
Soli Deo Gloria.
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