venerdì 31 ottobre 2008
sabato 18 ottobre 2008
www.baciadasalmas.com
Posted: 18 Oct 2008 04:31 AM CDT A primeira vez que estive no Nordeste foi numa viagem para Fortaleza: fui de ônibus conhecendo o sertão do Piauí e Ceará. Naquelas estradas ia conhecendo o povo, conversando com eles, observando seus costumes e divagando sobre como somos tantos povos sob uma mesma bandeira. Gente simples, gente simpática, gente antipática, gente que roncava, gente que dormia, gente que chorava, gente que sorria. Eram gente. E nós, os chamados protestantes ou evangélicos, apontamos este povo como idólatras porque quase todos traziam ao peito Nossa Senhora ou se agarravam ao santo que mais lhe agradava. Alguns chamavam a Padre Cícero, ou como lá é conhecido: Padim Ciço. Essa gente simples que vai pela vida com uma força que desconheço e ama seu povo e sua terra. Idólatras somos nós.A esses eu tanto julgava! Mas conhecendo o Cristo do Sertão me bateu uma idéia. Uma dessas boas, sabe? Você já se sentiu envergonhado em um jantar chiquérrimo? Ou se sentiu um idiota com outras pessoas falando um idioma diferente ou mesmo um assunto tão profundo que não fazia o menor sentido para você? Já parou pra pensar que gente assim, tão simples, se sente assim na presença de Deus? A Igreja Católica criou tantos ritos e suas catedrais se tornaram tão suntuosas que gente simples se sente pequena ali. Ali é a casa de Deus, mas não é a casa deles, a deles é de chão batido e cerquinha de graveto (qualquer semelhança com os templos evangélicos não é coincidência… é reincidência… e burrice). Aí, alguém cita que existiu um tal padre por ali e que fez milagres. Então, essa gente simples se identifica com aquele que foi gente como ele, viveu como ele e foi capaz de fazer milagre! Gente assim se identifica com uma mãe que obedeceu a Deus e agora, acha que Deus é um ser tão importante e inalcançável que pede o rogar desta mesma mãe a Deus, afinal, Deus é muito distante pra ele. Quando chamam um santo, chamam alguém que era como nós! Quando chamam uma santa, chamam alguém que obedeceu a Deus sem hesitar! Quando chamam um padre, chamam alguém que amou aos outros mais que a si mesmo! Assim, quando chamam qualquer um destes, é Aquele que responde. Afinal, foi Ele quem viveu, obedeceu, amou, morreu e realizou milagres! Então, deixe de achar que um católico é idólatra porque chama um nome ou carrega uma imagem. Você não conhece o coração dele, mas você sabe quem conhece. Idólatra somos eu e você, que mesmo sabendo que Jesus morreu por nós e nos deixou a herança do livre acesso ainda ficamos inventando coisas como libertação, óleos ungidos, orações fortes, unções de bichos e por aí vai. Nos enchemos de cargos e liturgias e assim pisamos na Cruz. Quando você coloca absolutamente qualquer coisa entre a Salvação de Cristo e você, o idólatra somos eu e você. Deixe os pequeninos irem até Jesus e só. Não os impeçais! E viva conforme Jesus viveu. Lembra que ele não julgou? |
mercoledì 15 ottobre 2008
16 ottobre 1965
Alle ore 17.40 del 16 ottobre 1965 la voce di Rocky Robert sulle note di T-Bird fa da sigla alla prima puntata di un programma radiofonico destinato a restare nella storia musicale del nostro paese. Il suo titolo, "Bandiera Gialla", fa riferimento ai drappi che segnalano le zone soggette a quarantena perché interessate da epidemie. È esplicitamente di parte. Una voce ricorda che l'ascolto è «severamente proibito ai maggiori degli anni diciotto». Ideato da Renzo Arbore e Gianni Boncompagni e presentato da quest'ultimo, è interamente dedicato al rock e al rhythm and blues. Per la prima volta entrano così di prepotenza nella programmazione radiofonica italiana interpreti, autori, ritmi e sonorità inusuali. La struttura prevede una sorta di concorso "autogestito". In ogni puntata vengono presentati dodici brani italiani e stranieri, divisi in quattro gruppi e votati dai ragazzi presenti in studio. Il brano che ottiene maggiori consensi diventa "disco giallo". Il titolo onorifico non dà diritto a premi particolari, salvo quello di partecipare alla trasmissione successiva. Il programma diventa rapidamente un "cult" per decine di migliaia di giovani che ascoltano brani esclusi dalla programmazione normale. A riprova del fatto che si tratta di un fenomeno collettivo, nascono numerosi i gruppi di ascolto spontanei in varie città. Il programma è destinato a rivoluzionare la produzione e il mercato discografico italiano. La presenza di brani in versione originale contribuirà a rompere il lungo isolamento della nostra musica leggera e nulla sarà come prima, come sottolineeranno di lì a qualche mese Piero Vivarelli, Sergio Bardotti e Lucio Dalla sottoscrivendo il "Manifesto per la nuova musica" che, tra l'altro, affermerà: «Noi attingiamo alla tradizione, ma non la rispettiamo. Una tradizione è valida solo in quanto si evolve, altrimenti interessa i musei… il nazionalismo musicale è un nonsenso, sia dal punto di vista storicistico che dello stile…»
lunedì 13 ottobre 2008
|
domenica 12 ottobre 2008
Quando dipingerò i tuoi occhi, avrò visto la tua anima.. (http://miportovia.blogspot.com)
